Se você é assim como eu, muito provavelmente deve estar se perguntando o que está acontecendo com a terra nesses últimos dias. Alguns dizem que ela está girando mais rápido que o normal, outros que ela está “totalmente parada”, se recuperando de séculos e séculos que foi maltratada pela humanidade e ainda outros dizem que ela vai ser destruída a qualquer momento.
Teorias, conspirações e profecias sobre o futuro, o fim do mundo e soluções para os mais diversos assuntos simplesmente estão se multiplicando mais rápido do que nunca. E é justamente aí que está nascendo uma pergunta que poucos estão se fazendo: O que o santo e o profano têm a ver com tudo isso?
Esses termos não são novos, desde muito tempo os filósofos, teólogos e religiosos tratam sobre o assunto, quem nunca estudou nas academias da vida sobre a mistura do sacro e do profano? Sobre as obras de artes mais diversas nesse sentido, sobre as esculturas medievais, festas religiosas e misturas de datas de calendário com sincretismos e paganismos?
Nada disso é novo, alguns escritores e culturas antigas já falavam para que não houvessem misturas entre alguns povos, evitando assim a contaminação cultural com deuses estranhos, culturas diferentes e evitar misturar a “luz” com as “trevas”. E por falar em não misturar luz com trevas, ao que parece em pleno século XXI, as trevas já não são tão escuras assim e a luz já não tem brilhado como brilhou um dia. Está tudo bem misturado, o santo e o profano nunca foram tão ligados, unidos e de mãos dadas, justamente em um tempo em que apertar as mãos tem conotado a ideia de um atentado contra a vida de outra pessoa e um abraço é quase uma bomba atômica.
Sim, enquanto se discute sobre o que está acontecendo com a terra, sua rotação, barulhos no espaço, apocalipse e fim do mundo, a humanidade está se esquecendo de perceber uma mistura sutil, astuta e auspiciosa de embaralhar ainda mais a luz com as trevas, o puro com o impuro, o santo com o profano e relativizando a verdade sobre todas as coisas.
Nesse tempo de “fake News”, em que tudo parece mentiras e muitas mentiras parecem verdades, o santo e o profano já não são tão diferentes assim, pelo contrário, estão mais parecidos do que nunca, o joio definitivamente conseguiu se misturar com o trigo. Contudo, ainda há uma esperança, ainda há uma saída e solução, ainda é possível encontrar a Verdadeira Luz e Caminho em meio a essas luzes mais fracas, que a princípio parecem verdadeiras, mas que o fim delas conduzem a morte e perdição (Pv. 14:12).
A minha esperança é que você verdadeiramente consiga encontrar essa Luz, a Verdadeira Luz do mundo, a qual dissipa por completo toda e qualquer treva (Jo 8:12). E tenho certeza que você sabe bem de que Luz é essa que estou falando, certo? Essa verdadeira luz se chama Jesus Cristo! (1 Tm. 2:5)
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